The Town: Palco São Paulo Square

“O Stanley veio exclusivamente para o The Town, mas foi depois para Brasília fazer um outro show. Com o Stanley, eu trabalho há 22 anos fazendo as turnês do Stanley tanto no Brasil como América do Sul. O Caso do Bona foi o seguinte: eu o conheci  em 2004 lá no festival de Rio das Ostras e dei todo o auxílio para o técnico que veio com ele, que era o Daniel. Há uns dois meses o Bona me ligou me convidando para fazer o P.A. porque ele e o Daniel, que não poderia vir, lembraram de mim.

“Com relação ao Stanley Jordan, que tocou nos dias 7 e  9, fizemos a passagem de som no The Town no dia 6, no dia anterior ao show.  No caso do Bona, o show foi dia 10.  Fizemos a passagem de som do Bona no mesmo dia às 8 horas da manhã. Esse foi o show que finalizou o palco.  A passagem de som do Stanley foi só uma (mesmo com dias de show). Não houve necessidade de fazer uma segunda. Ela foi das 14 horas até às 18:00. Tivemos 4 horas para nós. A do Bona, que a gente fez a partir das oito horas da manhã, foi até o meio-dia também. Tivemos todo esse tempo aí de passagens de som. O tempo foi mais do que necessário..

“Trabalho com o Stanley há muito tempo e preparamos uma homenagem ao Ivan Conti, o Mamão (baterista do Azimuth que costumava fazer as turnês de Stanley Jordan no Brasil). Preparamos para que, durante o show, o Stanley falasse sobre o nosso querido Ivan Conti.  Fizemos um vídeo com a introdução da música Partido Alto na bateria. Então a gente congelava a imagem e a banda entrava com o trio tocando Partido Alto com a imagem do Mamão frisada. Foi muito bacana isso, porque a banda do Stanley, era ele, o Dudu Lima e o Mamão tocando juntos  há 22 anos (nas turnês brasileiras), então a gente já era uma família e fizemos essa homenagem”.