A Revista Backstage tem os pés fincados no áudio e na música, mas nada funciona isoladamente na tecnologia por trás do entretenimento. Na edição 255, de maio de 2016, o leitor ficou sabendo um pouco mais sobre os mapas de projeção, que dizem respeito à transformação de ambientes por meio de luz projetada.

Nesta conversa, Cezar Galhart aborda a iluminação cênica a partir de pressupostos históricos, míticos e místicos iniciados no Paleolítico e culminando no Renascimento Italiano. Uma evolução que ocorreu com as melhores tecnologias de cada tempo e muita criatividade.

Por conta da discussão entre Anitta e o deputado Felipe Carreras, a Revista Backstage procurou o Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (ECAD) e mandou perguntas a respeito da situação dos direitos autorais e conexos em tempos de pandemia e plataformas digitais.

Insegurança sobre a retomada das atividades e nova onda de demissões afeta o setor de cultura e entretenimento.

De algum tempo pra cá o streaming se mostra como o caminho mais viável para o desenvolvimento do mercado fonográfico, o que traz uma série de mudanças que vão da divulgação à arrecadação de direitos. Como não poderia deixar de ser, a Revista Backstage estava lá quando a tendência começou a se consolidar. No nosso TBT de hoje, a capa da edição 274, de setembro de 2018: Streaming – um caminho sem volta para a música.

Em setembro de 2010, na edição 190, a Revista Backstage cobria a gravação e mixagem do novo álbum de Milton Nascimento que seria lançado naquele ano. O cantor e compositor apresentava o pessoal de Três Pontas, sua cidade natal, para o mundo, e deu também uma entrevista exclusiva para a Revista Backstage.